E depois de dois festivais fantásticos é hora de vos contar o que as Sirigaitas andaram por aí a fazer. E há muito pra contar...
Depois das habituais fotografias no palco, foi tempo de ir para casa degustar os momentos bem passados nesta grande noite.
Não podemos deixar de agradecer às nossas amigas da Desportuna pelo convite, desejando encontrarmo-nos novamente num futuro próximo!
ENORMES!
No sábado (dia 17 de Abril) foi dia de ir até ao III Ribeirinha, na Guarda e por isso partimos do Porto bem cedo dispostas a partir tudo e (quem sabe) depois colar! Sentimos desde logo os efeitos secundários da cidade mais alta de Portugal Continental: muito friooooo e nevoeiro anunciando a chegada, não de D. Sebastião, mas sim das Sirigaitas.
Sendo conhecidas pel’As da fome’, chegamos a tempo do almoço, sempre acompanhadas pelos nossos guias até à churrascaria mais próxima. Depois de estarmos abastecidas, era tempo do Passe-Calles. Apesar de as ruas não estarem tão movimentadas como esperávamos, actuamos para alguns curiosos frente à Sé, sob o olhar do mui nobre D. Sancho I. Dirigimo-nos de seguida para o Centro Comercial, onde espalhamos o TERROR pelos corredores…até que chegou o momento do dia! E porque não queríamos que ninguém não nos visse do último andar do shopping, decidimos actuar para o público que nos via no piso superior. Como? Deitamo-nos no chão, tocamos, cantamos e encantamos! Depois do estrondoso Passe-Calles, ainda tivemos tempo de beber uma barricada no Barricas.
Como a barriga já estava a dar horas era tempo de irmos jantar. Uma vez mais, é de salientar o convívio entre as tunas presentes, a boa disposição da Lusitana que nunca se cansava, a alegria da TônaTuna e as caras familiares da Tunafe. Depois do jantar, chegava o momento que tanto aguardavamos. Ditou o sorteio que fôssemos as primeiras a actuar...
A temperatura no palco, contrariamente à de fora, estava no máximo, literalmente. Talvez devido ao calor do público, de todas as idades, que lotou o auditório da Câmara Municipal e nos brindou com a sua animação e entusiasmo. Depois das actuações de todas as tunas, incluindo a anfitriã Egitúnica, chegava o momento da atribuição dos prémios. Resultado: prémio de Melhor Pandeireta! No final do festival, e sentindo o frio que estava no exterior, dirigimo-nos à pousada da juventude para o nosso "sono de beleza".
Já no domingo, esperava-nos na Associação Académica um almoço de convívio com as restantes tunas. No final e depois de muitas panelas de fêveras, era já tempo de voltarmos para a Invicta, onde o sol espreitava.
Queremos agradecer aos nossos guias pela paciência que tiveram para nos aturar e à Egitunica pelo convite, esperando voltar a ver-nos brevemente!